Ora viajar para a Madeira numa companhia low cost é tipo apanhar a camioneta da carreira ali para Chanfana de Baixo. Toda a gente se conhece, levantam-se e andam para trás e prá frente para falar ao Joaquim, perguntar pela tia Gertrudes e fazer uma festa ao Joãozinho - um stress para os meus nervos.
Chegando ao destino fazem o quê? Batem palmas à aterragem do piloto!! Dúvida: se o homem não conseguisse aterrar e nos espetasse no mar faziam o quê?vaiavam-no?? "Búúúú, não vales nada, vai mazé trabalhar numa rulote!"
Saindo do avião descobrimos um dos passatempos funchalenses: ver aviões. Eram dezenas de pessoas debruçadas na varanda do aeroporto a olhar a pista. E assim passam a tarde.
No caminho para a capital madeirense faço nova descoberta - os motoristas de autocarros são loucos. Ia colada ao banco, em terror, enquanto ultrapassávamos tudo e todos, com direito a sinal de luzes para sairem da frente. Claro que foi uma das viagens mais rápidas da minha vida e fomos simpaticamente deixados na nossa paragem, junto à Pensão Estrela lá do sítio - o nosso destino para aquela noite
amanhã continua
4 comentários:
É isso tenho horror a férias de pobre
A tia gertrudes levava pastelinho de bacalhau ?
Boas férias
Luis , acho que não levava. Mas não garanto (foi só viagem de pobre..as férias foram normais :P
Lolita..já foram :(
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UM estilo próprio e irreverente... Adorei!
dá uma passada no meu blog depois, ok?
http://otaviomsilva.blogspot.com/
Forte abraço.
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